quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Como um mantra, quero olhar para o fio de cabelo branco e entender o estágio que cheguei. Necessito ver em minha face a transformação da minha alma. Trago no ventre a semente da perpetuação da minha existência e das que me antecederam. Do único fruto que terei, ressalto  o eterno, o terno e o franco. O amor é a pedra da filosofia existencial. Pedra, Pedro, até que Bia.
Do relógio biológico até a imposição do inconsciente, e a virtude em ser mãe.

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