Pedras arenosas compõem meu solo sujo de bactérias
O vento passeia sorrateiro sobre o meu rosto
E a coardia vejo ser manifesta no fim do dia
Um dia que termina e oxida minha infâmia
E a luta interminável resurge quando vejo um filme
Quando ouço o som do sol nascer...e o galo, e o pássaro...e a vida
E minha cabeça insiste em doer...insiste em não se conformar com o que vejo
Prefiro a solidão paralizante da noite ao movimento quente do dia
Prefiro chuva pensando minhas roupas ao suor do mormaço
Prefiro o brilo dos teus olhos.
E o orgulho dos meus pais...à luz de um colar
Prefiro a voz do palhaço........
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