Alucino com imagens de situações improváveis
Caio em meio ruínas de um tempo bom
que se perdera nas páginas amarelas de um calendário velho.
Gastei 20 segundos vidrada no sorriso desdentado de um senhor que não me via.
Pulei a janela da alma pra tocar seus lábios em silêncio
Me mantive eterna embaixo dos escombros solitários de seus sonhos.
É bom saber que coisas sutis ainda te deslumbra...saudade de me embriagar de sonetos c vc... bjs!!! (nos devemos uma cerva regada a bate papo!!)
ResponderExcluirDívida que será muito cobrada! Saudades e sim, a sutileza é como o vento que sopra no meu rosto, não vivo sem! Bj
Excluiro tempo passa...vc para...mas a poesia se mantem intacta na sua veia...! simples e lindo! ;) parabens!
ResponderExcluirO tempo passa, meu rosto e meus pensamentos envelhecem, fico meio chata, rabugenta... Mas vivo de palavras bem ditas, do belo, do roto. RS!
Excluirporque havia uma flor vencendo a brutalidade da calçada
ResponderExcluirporque havia uma lua escondida como um riso sob a sombra da terra
porque havia uma uma estrela brilhando mesmo sob noite de chuva
porque havia um girassol lhe seguindo com um rabo do olhar
porque havia ainda... alguem pra se emocionar!!
uma lua, uma estrela e um girassol! :)
É muito bom ver que a poesia do cotidiano se mantém, através de poucos olhos que ainda sabem se deslumbrar com as coisas mais simples e lindas que passam quase imperceptíveis. Isso é um dom que poucos possuem. Me lembra um filme que o Ronan me disse pra ver... Amelie Poulain.
ResponderExcluirdepois de ler suas poesias me inspirei para voltar a escrever minhas poesias...
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