domingo, 8 de novembro de 2015

DÚVIDAS?

Pois não? Um Jack Daniels com uma pedra de gelo e uma água com gás! Pra ela uma Bud! Obrigado! 
_Será mesmo que colhemos o que plantamos? Será mesmo que vivemos a vida de acordo com as nossas escolhas? Já paramos para pensar que ser feliz não é tão simples assim como dizem, como é tão simples dizer que é só ser feliz? Afinal o que é a felicidade? 
Compramos, alugamos ou nos enganam fingindo nos dar de presente? Importante? Onde? Os laços humanos estão cada vez mais comerciais, onde não doam mas se trocam sentimentos! Mê dê um pouco do seu sorriso e fique com um pouco da minha cara emburrada! 
Me dê um pouco de carinho, e passe mais tarde pra pegar um "cadim" da minha companhia! Me dá um pouco do seu coração e toma o... Opa, desculpe mas o meu já te emprestei lá na esquina da rua do Srº Mathias, aquele que é vizinho da Maria Inez prima da Joana que por sinal é muito sua amiga e você fez questão de não devolver! Lembra? Afinal o que é isso? Lembrança? Uai esqueceu? Lembrou? Então me fale sobre isso! Não quer né? Então me tira uma dúvida. E a confiança? 
O que é isso que ecoa tão bonito da boca dos que dizem ser seguros mas tão desafinado quando se entra nos ouvidos dos confusos? Confiamos mesmo, ou deixamos nos enganar com falsos contratos? Depende? O que é depender? Somos livres mesmo ou nossa cabeça é refém dos próprios pensamentos? 
Ahhhh pensamentos!!! O que são eles? Alimentam a alma mesmo ou perdemos o tempo enchendo o próprio ego com uma vida de ficção? Ei pera ai! Onde você vai? Como assim não tem mais tempo! Olha ai... E sobre o tempo não vai me dizer nada? 
Amor? O que é o amor? Eu acho que sei, mas tenho dúvida! Do meu? Não! Da falta dele! Da falta de paciência! Da falta de sensibilidade! Ainda tenho tantas dúvidas, mas espero você devolver meu coração para que eu possa colocá-las pra fora!


L. Effe!



Um comentário:

  1. Para mim, os textos mais belos são aqueles dos quais eu consigo enxergar alguma familiaridade. Nada melhor que postar um texto de um amigo, pois revela que a sintonia não escapa, mesmo em longas jornadas, em distâncias, em desencontros. Sempre apreciei o que o Leonardo César escreveu, pois esse ser tem a alma nas palavras, e uma alma inquieta, revoltosa... ainda que envolta no invólucro do cotidiano .

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